quinta-feira, 13 de março de 2008

Não saber quando regresso ou mesmo sequer se regresso faz com que, por estes dias, a dificuldade resida em conseguir que cada momento não resvale para qualquer coisa de mais emocionante, porque mais definitivo (pelo menos visto do lado de cá ainda sem ter partido). Um simples café afinal é uma festa. Só o acto de pedir um cafézinho sabe tão bem. Tenho já saudades de uma língua que daqui a uns dias ficará para um segundo plano.

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