Pensar em alguém que pertence ao passado mas que em determinado momento desempenhou um papel fundamental na nossa vida envolve doses iguais de dor e prazer. É essa a razão pela qual persistimos em deixar o pensamento resvalar para aquela memória toda especial que sabemos que nos vai fazer estremecer, por nos tocar num lugar que só o requinte do detalhe da memória possibilita.
Há sempre aquele momento que acontece depois de relembrarmos as coisas mais superficiais e (aparentemente) não tão importantes que nos faz reviver com a força de um momento presente um conjunto de sensações que temos a certeza não serem muito produtivas para as horas que se seguem mas que mesmo assim nos damos ao luxo de as reviver uma outra vez.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Do verbo gostar
Nunca, mas nunca, vou entender a forma como conjugas o verbo GOSTAR. Como o dizes dentro de ti quando o sujeito sou eu.
Não, não me digas que és "assim" com os "outros". Dá-me vontade de vomitar quando me dizes isso! E juro-te que não é um exagero poético. Tenho mesmo vómitos!
E tu sabes que se eu fizer muito esforço, talvez consiga entender. Aceitar esse teu gostar. A verdade é que não quero; não posso.
Se te permitir gostar assim de mim, sou eu quem deixa de gostar de ti!
Não, não me digas que és "assim" com os "outros". Dá-me vontade de vomitar quando me dizes isso! E juro-te que não é um exagero poético. Tenho mesmo vómitos!
E tu sabes que se eu fizer muito esforço, talvez consiga entender. Aceitar esse teu gostar. A verdade é que não quero; não posso.
Se te permitir gostar assim de mim, sou eu quem deixa de gostar de ti!
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